Você é obsessivo?
A arte e o incômodo de nunca estar satisfeito.
Tom Sachs, o handyman artista (ou vice-versa).
Todo artista é obsessivo. Aí está uma verdade inquestionável. O grande problema é que existem vários tipos de obsessão. Milhares, talvez. Mas, para fins de concisão, vamos nos concentrar em apenas dois.
Por exemplo, há artistas que descobrem “seu propósito” na vida desde jovem e continuam nele mesmo que Chernobyl exploda no quarto ao lado. Vamos chamá-los de obsessivos empreendedores (OE). Seu foco é em atingir uma meta.
Mas também há aqueles obcecados em procurar o propósito. Os eternamente insatisfeitos, viciados em recomeços, buscadores compulsivos. Eles constantemente se perguntam: “será que é isso que eu quero mesmo?” Esses seriam os obsessivos recursivos (OR), porque vivem se resetando e se reinstalando.
Em apenas cinco minutos na Internet, você encontrará defensores e críticos de cada estilo de obsessão. E dos jeitos mais diversos. De coachs a teóricos acadêmicos.
Gente como Ryan Holiday, Gary Vaynerchuk, Steve Jobs, tech bros e empresá…
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