Ruínas em Mérida, no México.
Minha passagem pelo México já está quase no fim. Passou rápido. E a missão principal (receber ensinamentos budistas), aparentemente, foi bem sucedida. Mas confesso que não me conectei muito com o país. Ou, pelo menos, com a região que visitei, Mérida.
Não é culpa do México. Turistas se divertem horrores com os cenotes, as ruínas e as pirâmides da civilização Maia. A comida é excelente.
Eu é que não tive tempo de explorar o local mais profundamente, já que estou trabalhando numa série de podcasts pra uma agência.
Faz parte. É o sabor agridoce do trabalho remoto: por um lado, ele me possibilitou vir pra cá. Por outro, me manteve no computador. Não posso reclamar.
A vida de um “nômade digital” é mais um exemplo de que nós nos tornamos a nossa rotina. Você pode estar em Bali, mas, se gasta 10 horas por dia no Google Docs, está nesse outro “país”, o Google.
Andando por Mérida, você vê as camadas culturais se misturando constantemente. Um pouco de Maia, um muito de ca…
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