Não me vigie. Hoje.
Privacidade é um assunto maluco. E outros links.
Toda vez que preciso ler sobre tecnologia e privacidade, sinto aquela gastura. Claro: não queremos empresas chinesas, norte-americanas ou de qualquer outro universo nos vigiando e manipulando nossas atividades. Porém, privacidade é um tema tão mais vasto. É um conceito potencialmente tão vago.
Quando alguém opta por um estilo de vida como o meu (viver em comunidades, participar de Work Aways ou morar em vilas), aprende a abandonar pelo menos 70% da sua privacidade. Precisa dividir banheiros, quartos, trabalhar com todo tipo de gente, aceitar receber ordens, ignorar idiossincrasias, etc. E, afinal, no que isso difere de viver em família, em morar com os pais?
Obviamente, não estou justificando empresas bilionárias coletando nossas informações. A questão é outra: como, ao longo dos anos, “resolvemos” o problema da privacidade?
Não resolvemos. Tanto que, desde crianças, internalizamos a invasão da privacidade. Abandonam-se os parentes, ficam os resultados da invasão: as influências e regras…
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