Sam Bankman-Fried, da FTX, o mais recente caso de herói da tecnologia que caiu do trono.
Essa frase vai soar estranha, mas lá vai: estou (relativamente) otimista com o atual cenário da tecnologia.
Como assim? A eleição no Brasil foi um estresse infinito por conta da manipulação nos aplicativos de mensagem. Supostamente, Elon Musk está destruindo o Twitter. Demissões em massa se proliferam na big tech. FTX implode, abalando ainda mais o mercado de criptomoedas. E por aí vai. Como acreditar que esse copo de chorume está meio cheio?
Não é que eu queira bancar o aceleracionista. Mas, já que a destruição está em curso, melhor usá-la a favor. Quer dizer: abraçar a oportunidade de, finalmente, entender a fragilidade dos paradigmas que sustentaram a implementação não só da Big Tech, mas de toda a cultura em torno da tecnologia nas últimas décadas.
Mais do que nunca, está claro que:
A narrativa dos gênios individuais inovadores é uma falácia. Steve Jobs, Elon Musk, Bill Gates, Vitalik Buterin, Sam …
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